Atualmente um personagem em uma novela em horário dito nobre, convive com três relacionamentos simultaneamente.
Mesmo sendo digamos um bom administrador de mentiras, elas estão vindo à tona.
A primeira esposa descobriu parte da traição e decidiu castigá-lo “adestrando” o infiel.
Dizem que a vida imita a arte, confesso que já vi este filme e acredito que a arte das novelas reproduz a realidade de maneira banal.
Pensa como fica a cabeça das crianças e jovens com esse tipo de modelo. Não estou sendo puritana; apenas pense o que você quer para os seus filhos e diga: Você consegue ver junto com as crianças uma novela?
Voltando ao comportamento do personagem e associando a vida real, homem quando pego em falta grave muda da água para o vinho. E não estamos falando de um vinho qualquer e sim finíssimo.
O medo de perder a vida mansa e estável, aquela que dá a bela fachada de “homem de família”, faz com que eles fiquem “pianinho”. Obedientes ao extremo, capazes de comer o pão que a “diaba” amassa tendo como recheio o próprio orgulho.
Já vi muito “cachorro” miar um: Sim amor; tremido a cada ordem ou devaneio de suas digníssimas. E as donas das rédeas se achando as donas da situação.
Não, não estou ridicularizando as mulheres, seria o mesmo que atirar no meu próprio pé, mas reflitam se não é assim apesar de abominável?!
Chega a ser patético como elas ganham confiança enquanto os submetem a humilhações e o modo como eles ficam caseiros e obedientes por um tempo.
Sim, a pseudo fidelidade não dura “ forever ” é uma questão de limpar a barra e distrair a “patroa”, tão logo reconquistam o terreno e ganham a tão esperada: liberdade condicional, a grama do vizinho volta a chamar atenção, tão verde quanto antes.
Mulheres; acordem. Fantasia de cordeiro não adere nem satisfaz nenhum lobo mau.
Afinal querida dona Carochinha, se está assim na novela, infelizmente piora na vida real.
Elaine Spani
27/05/2012
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