22 de abril de 2011

COBRE DOS POBRES

Não podemos ter tudo

Uns tem mais

Outros menos

Há aqueles, que não tem quase nada

E outros que não tem nada mesmo

Dependendo da moeda

Muitos são ricos

E outros tantos, pobres

Muitos até miseráveis.

O dinheiro é a moeda do mundo

O amor é a moeda da alma.

A primeira enche bolsos e cofres

Por ela alguns roubam e até matam

A segunda preenche o coração

Os olhos ditam a condição.

O que importa não é a moeda

Não é ser pobre ou rico

E sim a riqueza que se tem.

Para uns a riqueza é material

Para outros, emocional

E para aqueles que querem tudo

Seja rico ou pobre, avalie bem

Quem tudo quer

Nada tem.

Elaine Spani

21/04/2011

Mais Uma Vez

Renato Russo

Composição : Renato Russo

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.

Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja a nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo

Quem acredita sempre alcança!



17 de abril de 2011

BIJUTERIA



Ganhei uma pulseira
maleável feito cobra
a inveja serpenteia
um olhar de semi jóia.

Elaine Spani
(17/04/2011)

BIJUTERIA


Ganhei uma pulseira
maleável feito cobra
a inveja serpenteia
um olhar de semi jóia.

Elaine Spani
(17/04/2011)

10 de abril de 2011

Duas vezes se morre:
Primeiro na carne, depois no nome.
Os nomes, embora mais resistentes do que a carne, rendem-se ao poder destruidor do tempo, como as lápides.

Manuel Bandeira

3 de abril de 2011